Saiba como foi 1º Encontro Estratégico de Transição Energética

O Centro Cultural FGV sediou o 1º Encontro Estratégico de Transição Energética,  ontem (26), que reuniu especialistas e autoridades para discutir o futuro do setor no estado do Rio de Janeiro. 

A iniciativa foi uma parceria entre a FGV Energia, o Governo do Estado do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Energia e Economia do Mar (SEENEMAR).

Manhã dedicada a debates e apresentações

A programação do dia 26 de fevereiro teve início às 9h com a abertura oficial do evento, seguida da apresentação da proposta de diretrizes estratégicas para a Política Estadual de Transição Energética do Estado do Rio de Janeiro.

Após um breve coffee break, um painel de especialistas discutiu os Caminhos da Transição Energética no Estado do Rio de Janeiro, no qual a Diretora de Relações Internacionais da ABH2, Danielle Valois, teve participação ativa.

O debate abordou questões cruciais relacionadas à transição energética e às perspectivas para o Rio de Janeiro. Além de contar com representantes da ABEN, ABEEólica, Abiogás e EPE.

Prioridades e impactos da Transição Energética em foco

O segundo painel do dia, com início às 11h20, abordou as Prioridades e Impactos da Transição Energética no Estado do Rio de Janeiro. A mesa foi moderada por Luiz Gustavo, Assessor Especial de Transição Energética da SEENEMAR, e reuniu representantes da ANP, Instituto E+ Transição Energética, CCSBrasil e FIRJAN.

Audiência Pública para coletar subsídios da sociedade

No período da tarde, das 14h às 17h, foi realizada uma Audiência Pública com o objetivo de coletar subsídios da sociedade fluminense para a elaboração da Política Estadual de Transição Energética do Rio de Janeiro.

Evento reuniu mais de 200 participantes

O 1º Encontro Estratégico de Transição Energética reuniu mais de 200 participantes, entre especialistas, autoridades e representantes da sociedade que discutiram sobre questões do futuro do setor energético no estado do Rio de Janeiro. 

As principais conclusões do evento foram a necessidade de uma transição justa e inclusiva e a importância da diversificação da matriz energética.




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